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Estudos apontam que mesmo sem tocar nem mexermos nos smartphones, a mera presença deles cobra um pedágio relevante da nossa capacidade cognitiva
A onipresença do smartphone já é notória. Em restaurantes, bares, reuniões familiares e até em locais formais, como igrejas e salas de aula em universidades, alguém estará mexendo em um. As vantagens desse aparelho são inegáveis, mas cada vez mais a pesquisa se concentra em um lado menos nobre do smartphone: no poder de destruir a concentração que ele tem.
Em um estudo publicado em abril de 2017, pesquisadores da Universidade de Chicago liderados pelo doutor Adrian F. Ward fizeram testes cognitivos simples com cerca de 800 voluntários. No primeiro, eles tinham que fazer contas e memorizar letras aleatórias ao mesmo tempo; no segundo, os participantes viam um conjunto de imagens que formavam um padrão incompleto e escolhiam uma imagem que melhor completasse o padrão.
Os testes foram feitos por três grupos. Um deles mantinha o celular sobre a mesa, com a tela virada para baixo; o outro, no bolso ou na bolsa; e o terceiro, em outra sala, longe da vista. Em todas as situações, alertas vibratórios e sonoros eram desligados de antemão.
Os resultados foram “chocantes”, segundo os pesquisadores. Os participantes que tiveram seus celulares colocados em outra sala se saíram muito melhor que os que estavam com o aparelho por perto. Para esses, a mera presença do smartphone, mesmo desligado, teve um impacto significativo na capacidade cognitiva, comparável ao dos efeitos da privação de sono.
Os pesquisadores, que batizaram essa desatenção de “fadiga cerebral”, justificam pesquisas do tipo com a natureza inédita do smartphone: “ao longo da história humana,” escrevem na conclusão, “a maioria das inovações ocupou um espaço definido nas vidas dos consumidores; elas eram restritas pelas funções que desempenhavam e pelos locais que habitavam. Smartphones transcendem essas limitações. Eles são companhias constantes dos consumidores, oferecendo conexão sem precedentes a informação, entretenimento e a outros seres humanos”.
Não por acaso, os efeitos na cognição se acentuam na mesma medida em que a dependência do smartphone aumenta.
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