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Felizes as famílias que comemoram o verdadeiro Natal com todos reunidos, aquele que é mais do que o Papai Noel ® produção Coca-Cola, aquele que é mais do que amigo secreto de última hora em que muitos perderão seus presentes largados nos becos e biqueiras dos lamentos.

Que seja mais um Natal de esperança àqueles que hoje mesmo estarão trocando o arroz com uva-passa por sua droga de preferência.

Que neste Natal não esqueçamos do seu verdadeiro significado: a celebração do nascimento do menino Jesus, e que todos os dias façamos a lição que o Pai nos ensinou, de também salvarmos vidas. Essa é a missão do Grupo Liberta que deseja para você e a toda sua família um Feliz Natal!!!



Hoje em dia, os efeitos do tabaco sobre a saúde são bastante conhecidos entre o público em geral. No entanto, é importante reforçar as consequências do ato de fumar para conscientizar os fumantes do risco que trazem para eles e aqueles que o cercam.

Efeitos no cérebro

Os principais efeitos da nicotina no Sistema Nervoso Central são: elevação leve no humor (estimulação) e diminuição do apetite. A nicotina é considerada um estimulante leve, apesar de um grande número de fumantes relatarem que se sentem relaxados quando fumam. Essa sensação de relaxamento é provocada pela diminuição do tônus muscular.

Essa substância, quando usada ao longo do tempo, pode provocar o desenvolvimento de tolerância, ou seja, a pessoa tende a consumir um número cada vez maior de cigarros para sentir os mesmos efeitos que originalmente eram produzidos por doses menores.

Alguns fumantes, quando suspendem repentinamente o consumo de cigarros, podem sentir fissura (desejo incontrolável por cigarro), irritabilidade, agitação, prisão de ventre, dificuldade de concentração, sudorese, tontura, insônia e dor de cabeça. Esses sintomas caracterizam a síndrome de abstinência, desaparecendo dentro de uma ou duas semanas.

A tolerância e a síndrome de abstinência são alguns dos sinais que caracterizam o quadro de dependência provocado pelo uso de tabaco.

Efeitos sobre outras partes do corto

A nicotina produz um pequeno aumento no batimento cardíaco, na pressão arterial, na freqüência respiratória e na atividade motora.

Quando uma pessoa fuma um cigarro, a nicotina é imediatamente distribuída pelos tecidos. No sistema digestivo provoca queda da contração do estômago, dificultando a digestão. Há um aumento da vasoconstricção e na força das contrações cardíacas.

Efeitos tóxicos

A fumaça do cigarro contém várias substâncias tóxicas ao organismo. Dentre as principais, citamos a nicotina, o monóxido de carbono, e o alcatrão.

O uso intenso e constante de cigarros aumenta a probabilidade de ocorrência de algumas doenças como por exemplo a pneumonia, câncer de pulmão, problemas coronarianos, bronquite crônica, além de câncer em regiões do corpo que entram em contato direto com a fumaça como garganta, língua, laringe e esôfago. O risco de ocorrência de enfarte do miocárdio, angina e derrame cerebral é maior nos fumantes quando comparado aos não fumantes.

Existem evidências de que a nicotina pode provocar úlceras gastro-intestinais. Entre outros efeitos tóxicos provocados pela nicotina, podemos destacar ainda náuseas, dores abdominais, diarréia, vômitos, cefaleia, tontura, bradicardia e fraqueza.

Tabaco e gravidez

Quando na gravidez a mãe fuma "o feto também fuma", passando a receber as substâncias tóxicas do cigarro através da placenta. A nicotina provoca aumento do batimento cardíaco no feto, redução do peso do recém-nascido, menor estatura, além de alterações neurológicas importantes. O risco de, abortamento espontâneo, entre outras complicações durante a gravidez é maior nas gestantes que fumam.

Durante a amamentação, as substâncias tóxicas do cigarro são transmitidas para o bebê através do leite materno.

Tabagismo passivo

Os poluentes do cigarro dispersam-se pelo ambiente, fazendo com que os não-fumantes próximos ou distantes dos fumantes, inalem também as substâncias tóxicas, tornando-se fumantes passivos

Estudos comprovam que filhos de pais fumantes apresentam uma incidência 3 vezes maior de infecções respiratórias (bronquite, pneumonia, sinusite) do que filhos de pais não fumantes.

Aspectos Gerais

O hábito de fumar é muito frequente na população. A associação do cigarro com imagens de pessoas bem sucedidas é uma constante nos meios de comunicação. Este tipo de propaganda é um dos principais fatores que estimulam o uso do cigarro. Por outro lado, as campanhas contra o fumo vem recebendo um destaque cada vez maior em diversos países, ganhando apoio de grande parte da população e gerando um movimento popular de intolerância. Neste sentido, o "espaço" dos fumantes vem sofrendo restrições consideráveis ao longo dos últimos anos.

O que é INCA/Contapp?

O INCA (Instituto Nacional de Câncer) é o órgão do Ministério da Saúde responsável pelas ações de controle do tabagismo e prevenção primária de câncer no Brasil, através da Coordenação nacional de Controle do tabagismo e Prevenção Primária de Câncer (Contapp). Essas ações vão desde a comemoração de datas específicas, como Dia Mundial sem Tabaco, 31 de maio e Dia Nacional de

Combate ao Fumo, 29 de agosto, até a estruturação e realização de programas continuados para controle do tabagismo e de outros fatores de risco de câncer, em unidades de saúde, escolas e ambientes de trabalho.

Para isso, o INCA/Contapp, coordena uma rede de 27 coordenadores estaduais, capacita recursos humanos, desenvolve pesquisas, elabora livros didáticos sobre o tema, além de folhetos, cartazes e adesivos; presta assessoria técnica nos projetos de lei sobre tabagismo, que tramitam no Congresso nacional; e participa de congressos de todas as áreas do conhecimento relacionadas ao tabagismo.

Fontes: Departamento de Psicobiologia - Unifesp e Cebrid.

VEJA MAIS EM https://grupolibertasaude.wixsite.com/grupoliberta


Todo mundo já tem uma ideia do significado da palavra droga. Em linguagem comum, de todo o dia ("Ah, mas que droga" ou "logo agora, droga..." ou ainda, "esta droga não vale nada!") droga tem um significado de coisa ruim, sem qualidade. Já em linguagem médica, droga é quase sinônimo de medicamento. Dá até para pensar porque um palavra designada para apontar uma coisa boa (medicamento; afinal este serve para curar doenças), na boca do povo tem um significado tão diferente. O termo droga teve origem na palavra droog (holândes antigo) que significa folha seca; isto porque antigamente quase todos os medicamentos eram feitas à base de vegetais. Atualmente, a medicina define droga como sendo: qualquer substância que é capaz de modificar a função dos organismos vivos, resultando em mudanças fisiológicas ou de comportamento. Por exemplo, uma substância ingerida contrai os vasos sangüíneos (modifica a função) e a pessoa passa a ter um aumento de pressão arterial (mudança na fisiologia). Outro exemplo, uma substância faz com que as células do nosso cérebro (os chamados neurônios) fiquem mais ativas, "disparem" mais (modificam a função) e como conseqüência a pessoa fica mais acordada, perdendo o sono (mudança comportamental).

Mais complicada é a seguinte palavra: psicotrópico. Percebe-se claramente que ela é composta de duas outras: psico e trópico. Psico é fácil de se entender, pois é uma palavrinha grega que significa nosso psiquismo (o que sentimos, fazemos e pensamos, enfim o que cada um é). Mas trópico não é, como alguns podem pensar, referente a trópicos, clima tropical e, portanto, nada tem a ver com uso de drogas na praia! A palavra trópico aqui relaciona-se com o termo tropismo que significa ter atração por. Então psicotrópico significa atração pelo psiquismo e drogas psicotrópicas são aquelas que atuam sobre o nosso cérebro, alterando de alguma maneira o nosso psiquismo.

Mas estas alterações do nosso psiquismo não são sempre no mesmo sentido e direção. Obviamente elas dependerão do tipo de droga psicotrópica que foi ingerida. E quais são estes tipos?

Um primeiro grupo é aquele de drogas que diminuem a atividade do nosso cérebro, ou seja, deprimem o funcionamento do mesmo o que significa dizer que a pessoa que faz uso desse tipo de droga fica "desligada", "devagar", desinteressada pelas coisas. Por isso estas drogas são chamadas de Depressoras da Atividade do Sistema Nervoso Central (SNC – sistema nervoso central é a parte que fica dentro da caixa craniana; o cérebro é o principal órgão deste sistema). Num segundo grupo de drogas psicotrópicas estão aquelas que atuam por aumentar a atividade do nosso cérebro, ou seja, estimulam o funcionamento fazendo com a pessoa que se utiliza dessas drogas fique "ligada", "elétrica", sem sono. Por isso essas drogas recebem a denominação de Estimulantes da Atividade do Sistema Nervoso Central. Finalmente, há um terceiro grupo, constituído por aquelas drogas que agem modificando qualitativamente a atividade do nosso cérebro; não se trata, portanto, de mudanças quantitativas como de aumentar ou diminuir a atividade cerebral. Aqui a mudança é de qualidade! O cérebro passa a funcionar fora do seu normal, e a pessoa fica com a mente perturbada. Por esta razão este terceiro grupo de drogas recebe o nome de Perturbadores da Atividade do Sistema Nervoso Central.

Resumindo, então, as drogas psicotrópicas podem ser classificadas em três grupos, de acordo com a atividade que exercem junto ao nosso cérebro:

  1. Depressores da Atividade do SNC;

  2. Estimulantes da Atividade do SNC;

  3. Perturbadores da Atividade do SNC.

Esta é uma classificação feita por cientistas franceses e tem a grande vantagem de não complicar as coisas com a utilização de palavras difíceis, como geralmente acontecem em medicina. Mas se alguém achar que palavras complicadas, de origem grega ou latina tornam a coisa mais séria ou científica (o que é uma grande besteira) abaixo estão algumas palavras sinônimas:

  1. Depressores – podem também ser chamadas de psicolépticos;

  2. Estimulantes – recebem também o nome de psicoanalépticos, noanalépticos, timolépticos, etc;

  3. Perturbadores ou psicoticomiméticos, psicodélicos, alucinógenos, psicometamórficos, etc.

Veja mais no https://grupolibertasaude.wixsite.com/grupoliberta/info

Fontes: Departamento de Psicobiologia - Unifesp/EPM

Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas


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